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PM prende foragido da PCE suspeito por sequestro e porte de arma de fogo

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Policiais militares da 8ª Companhia Independente prenderam, na manhã desta segunda-feira (15.04), dois homens suspeitos por sequestro, cárcere privado e porte ilegal de arma de fogo, no bairro Jardim Campo Verde 3, no município de Campo Verde (136 km de Cuiabá). Um dos suspeitos estava foragido da Penitenciária Central do Estado (PCE) desde de outubro de 2023.

De acordo com boletim de ocorrência, as equipes, por meio da Agência Local de Inteligência(ALI) do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Força Tática, receberam informações de que um suspeito foragido da PCE, desde o dia 8 de outubro, estaria em uma residência localizada na Avenida Vereador César Lima. 

Após a denúncia, os policiais se deslocaram até o endereço e flagraram o homem mantendo uma mulher sob a mira de um revólver .740 e proferindo diversas ameaças contra a vítima. 

Posteriormente, as equipes efetuaram abordagem e prisão do suspeito. Os militares ainda realizaram buscas na casa e flagraram o segundo comparsa, suspeito por dar apoio logístico ao então foragido da unidade penitenciária. 

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Além da arma, com os suspeitos foram apreendidos uma porção de cocaína e 56 munições intactas.

A dupla foi encaminhada à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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Tamanduá-bandeira resgatada durante queimada no Pantanal em 2020 inicia processo para voltar à natureza

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Uma tamanduá-bandeira fêmea resgatada em Poconé durante os incêndios florestais registrados no Pantanal em 2020, quando ainda era filhote, está prestes a ser reintegrada à natureza. Após ser acolhida no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Lucas do Rio Verde, “Miga”, como é chamada, foi levada pela equipe da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), na sexta-feira (27.04), para a Transpantaneira, onde iniciará o processo de readaptação ao ambiente selvagem.

O laudo médico veterinário que autorizou o transporte até Poconé atesta que o animal apresentou desenvolvimento normal e perfeito estado de saúde, sem indicativos de patologia, má formação e ectoparasitas, o que a tornou apta para o transporte entre municípios e para a soltura.
Registro de Miga filhote – Foto: Karen Ramos

A coordenadora do Cetas, Rose Spindler, explicou que o nome ‘Miga’ foi escolhido como um diminutivo de formiga, e destacou que a tamanduá sempre foi muito saudável. Em 2022, inclusive, ela foi doadora de sangue para um tamanduá atropelado que necessitava urgentemente de transfusão. Agora, após quatro anos vivendo no centro, o animal silvestre está apto a voltar à vida livre.

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Rose também compartilhou alguns detalhes sobre os hábitos do tamanduá, como o gosto por se refrescar na água e seu temperamento bravo durante as refeições. A alimentação diária do animal silvestre no Cetas incluía frutas como banana, maçã e mamão, vegetais, ração, leite, gemas de ovo, suplementos e vitaminas.

A analista de meio ambiente e médica veterinária, Danny Moraes, que acompanhou o tamanduá até a Transpantaneira, explicou o processo de aclimatação necessário para a sobrevivência do animal silvestre na vida selvagem. Por ter recebido abrigo e alimentação durante anos de cativeiro, o tamanduá poderá aperfeiçoar sua capacidade de buscar cupins e formigas, além de encontrar abrigo seguro.

“Aclimatar animais silvestres mantidos em cativeiro por certo perigo é fundamental para a sobrevivência com qualidade ao animal. Por ter recebido abrigo e alimentação nesses anos de cativeiro, a Miga vai aperfeiçoar a capacidade de buscar cupins e formigas, além de buscar abrigo seguro”, destacou.

Para o processo de aclimatação, o tamanduá ficará em um recinto da Organização Não Governamental Ampara Silvestre na Transpantaneira. Esse recinto é uma área grande e telada.

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Veja AQUI o vídeo de Miga filhote e AQUI dela no recinto da Ampara.

Fonte: Governo MT – MT

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