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Rodrygo retorna à Seleção em sua “melhor versão” e exalta reencontro com Ancelotti

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Crescimento e evolução. São essas palavras que definem Rodrygo no seu retorno à Seleção Brasileira. Chamado pela última vez para os jogos de março pelas Eliminatórias, o atacante explicou que o período longe da Amarelinha lhe permite hoje se sentir preparado para entregar sua “melhor versão”.

“Foi um longo tempo. Parecia uma eternidade estar longe da Seleção. Foi difícil, passei por muitas coisas. Foi bom para refletir, esfriar a cabeça, botar a cabeça no lugar. Me sinto bem e pronto para entregar o meu melhor, a minha melhor versão”, disse, em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira (7).

Nesta convocação, ele terá a oportunidade de, na Amarelinha, começar a trabalhar com o técnico Carlo Ancelotti, com que se sagrou multicampeão do Campeonato Espanhol e da Champions League, entre outros títulos, pelo Real Madrid. Com a confiança de quem conhece as qualidades do treinador, o paulista de Osasco comemorou o reencontro com o italiano e a chance de voltarem a trabalhar juntos.

“É um prazer estar com o Ancelotti, que é quem me ajudou muito, deu um up na minha carreira. Nas mãos dele, eu evoluí de nível. Foi um prazer encontrar com ele, falar o quanto é bom estar aqui, falar que é sempre assim e por isso que eu gosto tanto de vir. Foi um longo período, mas agora estou bem e espero ajudar com o meu melhor”, celebrou.

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“Quando você está em campo, olha para fora e vê o Ancelotti, tem um peso diferente. Até para os adversários, o pessoa respeita um pouco mais, passa uma credibilidade maior. Eu vou sempre rasgar elogios, é um cara que me fez crescer”, completou.

Rodrygo salta durante treino da Seleção Brasileira no Estádio de Goyang

Desde sua estreia pelo Brasil em 15 de novembro de 2019, aos 18 anos, Rodrygo soma 33 jogos e sete gols, além de ter disputado a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Apesar de sua experiência na Seleção, fez questão de afastar qualquer rumor de que já se vê com lugar marcado no Mundial de 2026.

“Não estou com um pezinho lá. Ninguém tem lugar garantido e eu tenho que mostrar muito ainda, principalmente por confiar no meu potencial. Me cobro para estar cada vez melhor na Seleção”, afirmou.

“Claro que tem a trajetória com o Ancelotti, mas ele deixou claro que ninguém tem lugar garantido. É preciso jogar e estar bem no clube para seguir na Seleção e chegar na Copa do Mundo”, concluiu.

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Rodrygo cumprimenta o analista de desempenho Simone Montanaro

O atacante terá a chance de voltar a entrar em campo pela Amarelinha contra Coreia do Sul e Japão, jogos que Rodrygo rechaçou a ideia de serem tratados apenas como amistosos. Reforçou que encara qualquer partida como se fosse válida pela Copa do Mundo.

“De amistoso, não tem nada. Desde que começaram as Eliminatórias, todos os jogos já são como se estivéssemos na Copa do Mundo. Falo por mim, mas é o pensamento de todos os jogadores. Sabemos o quanto é difícil estar na Copa, quantos jogadores bons existem, e o pensamento é de dar o melhor todos os dias. Há muitos jogadores bons nessa geração e o pensamento de todos é chegar no melhor nível”, frisou.

Fonte: Esportes

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Brasil sofre apagão e leva virada do Japão

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Em uma noite que ficará marcada nos anais do futebol, a Seleção Brasileira sofreu sua primeira derrota histórica para o Japão, caindo por 3 a 2 em um amistoso disputado nesta terça-feira (13) no Ajinomoto Stadium. A equipe canarinho, que abriu uma confortável vantagem no primeiro tempo, não conseguiu segurar a reação japonesa na etapa final, sucumbindo à eficiência dos anfitriões.

A partida, que serviu como teste para o Brasil em sua jornada rumo à Copa do Mundo de 2026, viu um time com oito mudanças em relação ao confronto anterior contra a Coreia do Sul. Apenas Bruno Guimarães, Casemiro e Vinícius Júnior foram mantidos na formação inicial, que demonstrou bom desempenho na primeira etapa.

Primeiro tempo dominante, segundo tempo de falhas

Apesar de um susto inicial com uma chance clara do Japão aos 21 minutos, o Brasil abriu o placar com Paulo Henrique, que em sua estreia como titular, recebeu passe de Bruno Guimarães e finalizou com maestria. Pouco depois, Gabriel Martinelli ampliou, aproveitando um belo passe de Lucas Paquetá e batendo cruzado, solidificando a vantagem brasileira.

Contudo, a história do jogo mudaria drasticamente na segunda etapa. Logo no início, uma falha clamorosa de Fabrício Bruno, que se desequilibrou e entregou a bola nos pés de Minamino, permitiu que o Japão descontasse. Apenas dez minutos depois, Nakamura empatou a partida, aproveitando um cruzamento nas costas da defesa brasileira, com Fabrício Bruno infelizmente desviando contra o próprio gol na tentativa de interceptação.

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A Seleção Brasileira ainda tentou reagir, chegou a ter um gol de Matheus Cunha anulado por impedimento. No entanto, foi o Japão que selou a virada histórica. Aos 25 minutos, Ueda subiu sem marcação em cobrança de escanteio e cabeceou para o fundo das redes, garantindo a vitória inédita e surpreendente para os Samurais Azuis.

Preparação para 2026 e próximos desafios

A derrota serve como um alerta para a equipe brasileira, que terá mais dois períodos de amistosos antes da Copa do Mundo de 2026. Em novembro, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) planeja confrontos contra seleções africanas, com Senegal e Tunísia sendo possíveis adversários na Europa. Já em março de 2026, a busca é por seleções europeias de peso, com a França despontando como um dos principais alvos, ao lado de Croácia ou Holanda.

O resultado em Tóquio, embora em um amistoso, ressalta a crescente competitividade do futebol mundial e a necessidade de aprimoramento constante para a Seleção Brasileira, que agora digere uma derrota que entrará para os registros históricos do confronto contra o Japão.

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FICHA TÉCNICA

JAPÃO 3 X 2 BRASIL

Competição: Amistoso

Local: Ajinomoto Stadium, Tóquio

Data: 14 de outubro de 2025 (terça-feira)

Horário: 7h30 (de Brasília)

Público: 44.920 torcedores

Arbitragem:

  • Árbitro: KIM Jong Hyeok (KOR)
  • Assistentes: PARK Kyunyong (KOR) e JANG Jongpil (KOR)

Cartões Amarelos:

  • Brasil: Estêvão
  • Japão: Nenhum

Gols:

  • Brasil:
    • Paulo Henrique, aos 26 minutos do 1º Tempo
    • Martinelli, aos 31 minutos do 1º Tempo
  • Japão:
    • Minamino, aos 6 minutos do 2º Tempo
    • Nakamura, aos 16 minutos do 2º Tempo
    • Ueda, aos 25 minutos do 2º Tempo

Japão:  Zion Suzuki; Watanabe, Taniguchi e Junnosuke Suzuki; Sano, Kamada (Ogawa), Ritsu Doan (Mochizuki) e Nakamura (Soma); Takefusa Kubo (Ito), Minamino (Tanaka) e Ueda (Machino). Técnico: Hajime Moriyasu

Brasil: Hugo Souza; Paulo Henrique, Fabrício Bruno, Beraldo e Carlos Augusto (Caio Henrique); Casemiro, Bruno Guimarães (Joelinton) e Lucas Paquetá (Richarlison); Luiz Henrique (Estêvão), Martinelli (Matheus Cunha) e Vinícius Júnior (Rodrygo). Técnico: Carlo Ancelotti

Fonte: Esportes

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