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Modelo de aeronave que caiu em Ubatuba custa R$ 10 milhões

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O modelo de avião que caiu em Ubatuba na manhã desta quinta-feira (8/1), o Cessna Aircraft, modelo 525, está avaliado no mercado brasileiro entre R$ 10 milhões a R$ 35 mlhões. O avião matrícula PR-GFS, fabricado em 2008, atravessou a pista e explodiu no litoral Norte de São Paulo. O acidente aconteceu na orla da praia do Cruzeiro, próximo a uma pista de skate.

Quatro passageiros que estavam no avião foram socorridos com vida. O piloto Três pessoas que estavam em solo ficaram feridas sem gravidade, conforme as primeiras informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros de Ubatuba.

No site Aeronave à Venda, especializado no comércio de aviões executivos, há vários modelos sendo vendidos. Um deles, fabricado em 1997, com 5.598 horas de voo, está sendo vendido a partri de R$ 10 milhões e pode chegar a R$ 35 milhões. ( Veja detalhes abaixo ).

Avião custa de R$ 10 a R4 23 milhões
Reprodução internet

Avião custa de R$ 10 a R4 23 milhões


No site da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), conforme está disponível em “Consultas ao Registro Aeronautico Brasileiro (RAB)”, consta que o modelo que caiu em Ubatuba foi fabricado em 2008, e estava em situação regular. A aeronave é da família Fries, de Goiás. O avião não tinha autorização para a categoria de táxi aéreo.

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Investigadores estão no local do acidente

Já estão no local do acidente os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA). O acidente saiu da cidade de Mineiros, em Goiás, e se acidentou quando tentou pousar em Ubatuba. A pista do aeroporto estava molhada e chovia quando o acidente aconteceu.






Fonte: Turismo

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Reino Unido volta atrás e dispensa ETA para brasileiros

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Manchester no Reino Unido, Inglaterra
Reprodução/TripAdvisor – 31.03.2023

Manchester no Reino Unido, Inglaterra

Os brasileiros que realizarem conexões aéreas no Reino Unido sem passar pelo controle de fronteira não precisarão mais da Autorização de Viagem Eletrônica (ETA). A decisão foi revisada pelo governo britânico após receber feedback do setor aéreo, mas a regra pode ser reavaliada no futuro.

Desde 8 de janeiro, todos os viajantes de países não europeus isentos de visto precisavam do ETA, mesmo em escalas que não envolviam a entrada oficial no Reino Unido. No entanto, a pressão de companhias aéreas levou à exclusão dessa exigência para passageiros em trânsito aéreo.


Quem ainda precisará do ETA?
Apesar da mudança, alguns cenários continuam exigindo o controle de fronteira e, consequentemente, a autorização. Brasileiros em conexão no Reino Unido precisarão do ETA se:

Estiverem vindo de fora do país e o destino final for o próprio Reino Unido;
Precisarem retirar e despachar malas novamente;
O próximo voo ocorrer em outro dia e for necessário pernoitar fora do aeroporto.

A alteração é válida apenas para conexões aéreas e beneficia especialmente passageiros que utilizam os aeroportos de Heathrow (Londres) e Manchester, que possuem estrutura para trânsito internacional sem controle de fronteira.

Aumento no custo do ETA
O governo britânico também estuda aumentar a taxa do ETA. O valor atual de 10 libras (cerca de R$ 74) pode subir para 16 libras (aproximadamente R$ 117), proposta que ainda depende da aprovação do Parlamento.

O que é o ETA?
O ETA é uma autorização digital vinculada ao passaporte que permite a entrada no Reino Unido para visitas de até seis meses. Ele pode ser usado para turismo, visitas a familiares, negócios, cursos curtos ou escalas que exijam controle de fronteira.

Embora facilite a entrada, o ETA não garante o ingresso no país, que continua sujeito à imigração britânica. O documento tem validade de dois anos ou até a expiração do passaporte vinculado.

Como solicitar o ETA?
A solicitação é feita pelo site ou aplicativo oficial do governo britânico, em um processo simples que leva cerca de 10 minutos. É necessário enviar uma foto do passaporte, uma selfie e responder algumas perguntas básicas. O pagamento da taxa pode ser realizado por cartão ou métodos digitais, como Apple Pay.

A aprovação costuma levar até três dias úteis, mas o governo orienta que os viajantes imprimam o e-mail de confirmação para maior segurança.

Orientações para brasileiros
Os passageiros que não tiverem certeza se precisam do ETA para suas conexões devem verificar com a companhia aérea antes de viajar. A nova regra reforça a importância de planejamento e consulta às exigências de imigração em viagens internacionais.

Fonte: Turismo

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