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10 dicas infalíveis sobre a Disney de Orlando
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Vamos aproveitar que estamos há uma semana na Disney , e já que esta é nossa 3340ª vez por aqui (risos) para lhe dar algumas dicas em sua viagem pra cá, baseados em erros que vemos as pessoas cometerem:
1. Se você vai em família, sendo apenas uma pessoa pagando o pacote, não opte por uma casa, pois em geral elas são bem grandes, e, consequentemente, mais caras que um hotel. Só vale a pena quando você vai com um número maior de pessoas, para aí, então, dividir o valor das diárias entre todos. Isso sem falar que outro benefício do hotel é o serviço de limpeza de quarto e, muitas das vezes, o café da manhã já incluído. Além disso, as casas geralmente são bem afastadas dos pontos de interesse, sendo assim, opte por fica próximo à International Drive, afinal de contas é por lá que você terá os outlets, lojas, restaurantes e vários outros locais.
2. Ainda no tema “Hospedagem”, não se esqueça que muitos hotéis cobram taxas de turismo à parte, com isso, antes de reservar, se informe sobre o valor do seu. Em geral, a quantia é cobrada por noite dormida e por quarto, e paga no momento do check-in, em dinheiro ou cartão.
3. Deixe seu cartão de crédito apenas para emergências. Recomendamos que faça um destes cartões de débito internacionais, pois os valores de taxas são menores. Mas não se esqueça de levar 20% do seu valor total em espécie, afinal, pode ser que às vezes, em algum lugar, você não consiga pagar no cartão.
4. Reserve apenas um dia para cada parque. Nada de querer fazer dois parques em um dia só, ainda mais se for sua primeira vez! Não tem tempo? Então opte por fazer menos parques, ou espere um tempo maior de férias para poder curtir de verdade o melhor de Orlando. Muitas das vezes a pressa e a ansiedade de querer fazer tudo, só atrapalham. E aí, no final das contas, você não terá conhecido absolutamente nada direito.

5. Por falar em separar mais tempo para sua viagem, o ideal é deixar sempre um dia, pelo menos, entre alguns dias de parque. No nosso caso, com nossos clientes da Agência Aventureiros, fazemos o seguinte: 4 dias de Disney (um para cada parque), 1 dia para descanso (pela manhã acordamos um pouco mais tarde e a tarde fazemos um outlet), e depois 2 dias de Universal (Universal Studios e Island of Adventure), mais um dia livre (às vezes fazemos Sea World ou Busch Gardens, ou até mesmo a roda gigante com o museu de cera), e no outro vamos embora. Desta forma conseguimos aproveitar ao máximo tudo, e não saímos da viagem com necessidade de descansar das férias.
Uma boa logística de parques, é fundamental, não adianta querer fazer todos os parques em 5 dias ou fazer 2 parques em 1 dia apenas, ou até mesmo um atrás do outro sem descanso. Parque de diversões cansa, pois geralmente chegamos cedo e só saímos na hora do encerramento (que pode ser entre 22h00 ou 23h00).
6. Se você não tem um destes planos de Internet móveis brasileiros para usar fora do país, recomendamos a compra de um chip internacional, pois sairá mais barato do que gastar seu plano do Brasil. Sem falar que já vimos várias pessoas sem conexão, com as operadoras brasileiras. Nas nossas redes sociais ( @franklindavid e @vitor.vianna ) sempre mostramos o que escolhemos para as nossas viagens.
7. Deixe o seu primeiro dia de viagem destinado às compras em um mercado, como, por exemplo, o Walmart, justamente para abastecer-se de lanches e comida. Ah, e sim, pode entrar com lanches nos parques. E se você está fazendo algum tipo de dieta, ou simplesmente tem uma alimentação mais restrita, não se preocupe, pois conseguirá encontrar o que precisa por lá.
8. Na hora do transporte para os parques fique ligado, afinal alugar carro também gera custo (aluguel, seguro, gasolina e estacionamento dos carros). Hoje, os aplicativos de carro, acabam sendo uma boa solução.
9. Fuja dos períodos de feriados dos EUA e férias da primeira quinzena de janeiro e julho/agosto. Nesta segunda opção, mais ainda, pois além das filas gigantescas, você ainda terá o fator calor, que, especificamente na Flórida, é insuportável! Você ficará com a sensação de cansaço ao invés de diversão.
10. E por último, e não menos importante, não se esqueça que os parques da Disney precisam de agendamento prévio pelo site ou aplicativo dos parques. Caso você não faça, você não conseguirá entrar no parque!

Em nosso Instagram ( @franklindavid e @vitor.vianna ) deixamos disponíveis o nome de todos os produtos, como chip e cartão de débito internacional (ambos com cupons de desconto) que utilizamos em nossas viagens. Não deixe de nos acompanhar por lá também.
E aí, curtiu as dicas? Então envie esta publicação para os amigos que estão planejando vir para a Disney.
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Fonte: Turismo

Turismo
Conhecendo o Grand Canyon: como acampar no maior desfiladeiro do mundo


O Grand Canyon, localizado no Arizona, nos Estados Unidos , é o maior e mais popular desfiladeiro do planeta. A atração turística se tornou um sonho de muitos viajantes e aventureiros, graças a sua magnitude e aparições em produções do cinema, que a tornaram popular em todo mundo.
Formado por erosões rochosas com milhões de anos, o cânion tem cerca de 16 km de largura e 1,6 km de profundidade. O Parque Nacional do Grand Canyon foi fundado há mais de 100 anos, abrangendo uma área de 447 km do famoso Rio Colorado. Ele está localizado na terra natal ancestral de 11 tribos associadas, de acordo com informações oficiais do governo.
Para quem deseja conhecer o grandioso parque é possível visitá-lo de forma rápida ou, até mesmo, passar alguns dias por lá, — seja em hospedagens tradicionais ou, para os mais aventureiros, acampando ao ar livre.
O parque conta com uma estrutura completa, com tudo o que é necessário para realizar um acampamento de forma segura. Ao longo do ano, devido às variações de temperatura, algumas áreas podem estar fechadas para turistas, por isso é fundamental consultar no site oficial do parque para verificar todas as condições necessárias para a visita.
O que é importante saber para planejar o acampamento no Parque Nacional do Grand Canyon?

Ao iG Turismo , os biólogos Rodrigo e Amanda Moreti, casal de conhecido nas redes sociais como Pombos Viajantes , destacam que o primeiro ponto a se pensar para acampar no Grand Canyon é a região na qual se pretende ficar, já que o parque conta com duas entradas: a Borda Norte (North Rim) e a Borda Sul (South Rim).
“A Borda Norte é mais selvagem, sem muita estrutura aos visitantes, estradas péssimas e aberta à visitação entre maio e outubro, ou se as condições climáticas permitirem. Ela fica no estado de Utah”, explica Rodrigo. “Já a Borda Sul tem uma infraestrutura melhor, e está localizada no estado do Arizona. Nós recomendamos conhecer a Borda Sul que foi a que escolhemos para essa aventura.”
Para o casal, os melhores períodos para visitar o local são as estações intermediárias, primavera e outono, devido ao clima mais ameno.
“O inverno por lá é rigoroso, podendo nevar por vários dias, o que faz com que fechem o parque. Já no verão as temperaturas são extremamente altas, impossibilitando fazer trilhas mais longas.”, diz Amanda. “Nós fomos no final do outono e o frio à noite já castigava, apesar de os dias serem ensolarados e com temperaturas agradáveis. A primeira noite foi a mais gelada, pegamos 4ºC, e já estávamos no final do outono.”
Amanda e Rodrigo alertam ainda que para chegar ao parque é indispensável alugar um carro. “A cidade mais próxima da entrada é Tusayan, no Arizona. É uma cidade pequena e com pouca infraestrutura de transporte intermunicipal.”
Itens básicos para o acampamento
Para o acampamento, o casal sugere uma barraca convencional de boa qualidade, e adverte que é indispensável levar um bom colchonete e um bom saco de dormir com isolamento térmico para não passar sufoco devido ao frio da noite.
Outros itens básicos que eles apontam são:
- Talheres;
- Copos;
- Lanternas;
- Luminária de barraca;
- Travesseiro inflável;
- Água;
- Fósforo;
- Fogareiro para fazer comida.
Apesar de no local haver uma boa estrutura, com mercados e até caixa eletrônico, o ideal é que o visitante leve todos os alimentos de fora e utilize o comércio interno do parque apenas para eventuais emergências, já que não há tanta diversidade de produtos.
“Priorize levar comidas que não precisem de refrigeração, como enlatados, salgadinhos, bolachas, embutidos e comida industrializada que seja fácil de preparar”, avisa o casal.
O camping conta com áreas separadas e individuais

Para acampar, o ideal é que se faça reservas com antecedência, porém, também é possível alugar o espaço em uma espécie de “caixa eletrônico” próximo à entrada. Para adentrar o parque é necessário pagar uma taxa de entrada para veículos — e no local só é aceito pagamento em cartão.
“Dentro da área de acampamento os locais de cada barraca são individuais, com espaço para a barraca de até seis pessoas, fogueira privativa com grelha, vaga exclusiva para o carro e bancos e mesa de piquenique. O distanciamento entre as barracas é perfeito para a privacidade de todos”, conta Amanda.
“À frente de cada área individual há uma identificação com o nome da pessoa que reservou e o período. Para ficar no camping é necessário fazer uma reserva com antecedência no site Recreation.gov . Esse site é um canal de reservas para todos os parques nacionais dos EUA”, diz Rodrigo
No site, é possível encontrar o mapa da área de acampamento, com os locais em que se pode colocar as barracas com número de identificação, e o visitante também consegue escolher exatamente onde quer ficar.
“Mesmo reservando e pagando a diária do camping é necessário pagar uma taxa de entrada no parque separadamente”, avisa o casal. “É possível acampar com motorhome ou com barraca. São áreas separadas: barracas ficam em um local e os motorhomes em outro. Tudo muito organizado.”
Onde se hospedar dentro do Parque Nacional do Grand Canyon?

Uma alternativa para conhecer outros pontos turísticos do estado do Arizona, além do Grand Canyon, é se hospedar em uma das cidades próximas — o que demanda um maior investimento.
Foi o que fez Rafaella Ferraz, gestora de produtos na agência Trip Experiences by Mariana Mapa: “Chegamos [ao parque] pouco antes das 16h, e como era junho o sol só iria se pôr por volta das 21hs. Tivemos tempo de passar no Centro de Visitantes, pegar o mapa do parque, um lanche e já começar a busca pelo melhor lugar para ver o pôr do sol refletindo suas cores alaranjadas e vermelhas nos muros do cânion.”
Ela continua: “Fizemos reserva para três noites no Bright Angel Lodge. O lodge oferece cabanas para dois adultos com cama queen ou cabanas maiores com sala e lareira para acomodar quatro pessoas. Nós pegamos um ‘Cabin 1 Queen’ com vista parcial do Grand Canyon só porque tinha uma jardineira em frente a nossa janela, mas quando saíamos pela porta o Grand Canyon estava ali aos nossos pés.”
Rafaela ainda afirma que todos os parque nacionais nos Estados Unidos oferecem variedade de acomodações, mas é preciso reservar com bastante antecedência. “No nosso caso foram três meses”, conta a gestora de produtos.
Reserve tempo para explorar as trilhas do Grand Canyon
“O parque é enorme, e o tempo para conhecer as atrações depende do que você está disposto a conhecer”, diz Amanda, dos Pombos Viajantes. “Para conhecer a parte da sede do parque, que apresenta uma ótima infraestrutura de ruas asfaltadas, comércio, hotéis, museu e algumas das trilhas, cinco dias é o ideal. Nós fizemos em três dias, que seria o mínimo, mas foi bem corrido.
Ela continua: “Se a ideia for explorar locais mais remotos, bem afastados da sede, o céu é o limite. Você pode conhecer o parque a pé, de bicicleta, — pode alugar no local —, de ônibus gratuito ou até mesmo com veículo próprio.”
No Grand Canyon há diversas trilhas para se fazer — e algumas demoram dias para completar. “As principais são a South Kaibab Trail, a Rim Trail, a Hermit Trail e a Bright Angel Trail”, apontam o casal.
“Várias outras trilhas partem delas ou cruzam com elas. A trilha mais desafiadora é a South Kaibab Trail, que desce até o Rio Colorado, percorrendo quase 11 km de descida pela encosta do cânion. Nesse caso será necessário acampar na trilha, junto ao rio, pois o tempo médio de descida é de um dia e não é recomendado subir à noite”, alertam
É necessário estar preparado com barraca, comida e água para aguentar as baixas temperaturas do vale. O casal viajante destaca que também é possível alugar mulas para descer e subir a trilha. “Recomendamos muito fazer essa trilha, mesmo que não a faça por completo, que foi o nosso caso, pois é a trilha mais imersiva do parque.“
“Outra que fizemos foi a Rim Trail. Essa é bem tranquila porque dá para fazê-la de ônibus, a pé ou de bicicleta, por trilha pavimentada em alguns trechos. Nós optamos por subir de ônibus até o ponto final no Hermits Rest e descer a pé, beirando o cânion. É uma trilha mais contemplativa, tem mirantes com placas explicativas e indicação de formações geológicas mais distantes, como o Monument Creek Vista, Mohave Point, Pima Point entre outros”, comentam os Pombos Viajantes.
Aventuras pelo Rio Colorado

“No segundo dia [no parque] pegamos o carro cedo para ir até Page/AZ e fazer rafting no Rio Colorado. A parte aventureira de nossa viagem”, detalha a gestora de produtos Rafaella. “Descemos pela encosta do Glen Canyon Dam [represa do lago Powell], passando por dentro da estrutura e maquinário, [o que foi] surreal. Lá embaixo o pontinho amarelo indicava a saída do nosso bote.”
Ela continua: “Já com nossas roupas de banho embaixo de camiseta UV e nossos salva-vidas, descemos em direção sul e vimos debaixo para cima a grandiosidade dos muros rochosos dos dois lados de nosso bote, com suas nuances de cores marcadas pelo tempo, águas e ventos que vem moldando o cânion há milhares de anos.”
A gestora continua contanto que ela e seu grupo fizeram uma parada estratégica para ver petróglifos — representações gravadas pelo homem em pedras e rochas —, nadar e se refrescar no rio. “A água estava super fria, mas era uma delícia aquele choque com calor do sol escaldante”, pontua a viajante.
Ela acrescenta: “De volta ao bote pegamos uma corredeira nível leve, demos a volta na famosa curva em formato de ferradura Horseshoe Bend, mais corredeiras níveis médio até chegar ao ponto de desembarque em Lees Ferry. Após uma experiência para ficar para sempre na cabeça e coração, voltamos para o lodge no Grand Canyon e jantamos no Maswik Food Court com opção de buffet, à la carte e pizza.”
No terceiro dia Rafaela e os amigos se dedicaram totalmente ao Grand Canyon. “Existem trilhas passando pelas encostas, trilhas para descer até o fundo do vale de mula, podendo acampar por lá. Estes passeios você consegue contratar antecipadamente direto com o Centro de Visitantes e seus fornecedores. Não fizemos esses passeios, optamos por trilhas nas encostas com estrutura de deck para nos aproximar ainda mais dos desfiladeiros e com opções de lanches entre uma parte e outra.”

Rafaella conta ainda que fez a trilha completa do South Rim. “Caminhamos por toda a borda Sul do Grand Canyon, passando por todos os pontos de observação, e o museu de geologia. Visitamos o depósito que foi Grand Canyon Railway, Kolb Studio, Hopi House e Lookout Studio — construções que datam do início do século passado.”
“Nesse mesmo dia pela manhã, optamos por visitar uma comunidade de Americanos Nativos onde pudemos aprender um pouco sobre sua história e locais de vivência, sua arte única e peculiar, muito diferente dos nossos povos originários. Ver anciãos e crianças, suas vestimentas e brincadeiras, objetos de uso doméstico e instrumentos musicais [foi] uma experiência enriquecedora.”
A infraestrutura do Parque Nacional do Grand Canyon

“A infraestrutura do parque é impecável, tudo muito organizado e limpo. Em cada área de acampamento tem banheiros próximos, pias do lado de fora para lavar louças e lixeiras anti-urso”, diz Rodrigo, do Pombos Viajantes. “Esses banheiros são apenas para as necessidades fisiológicas. Para banhos há um outro lugar.”
“O que ficava mais próximo da nossa barraca era também uma lavanderia, com máquinas de lavar e secar que funcionam com moedas. Para tomar banho bastava ir colocando moedas de 25 centavos de dólar (equivalente a R$ 1,23 na cotação atual) no moedeiro que fica dentro do box”, explica o casal influenciador.
Para quem quiser se alimentar, sem precisar preparar nada, dentro do mercado do parque há uma lanchonete. Também existe a opção de restaurantes que ficam próximos aos hotéis, na Village. “Há também alguns telefones públicos. A internet não funciona muito bem, só nas áreas próximas aos hotéis. O parque conta com quatro linhas de ônibus gratuitos que levam para as principais atrações como trilhas, museu, centro de visitantes, hotéis e restaurantes”, destaca o casal.
Pôr-do-sol: uma experiência única

“Uma experiência incrível para quem vai acampar no Grand Canyon é assistir ao pôr-do-sol na borda do cânion”, sugerem os pombinhos. “A cor que fica no céu, como os últimos raios de sol incidem nas rochas e as sombras, transformam a paisagem em um momento mágico. É surreal.”
O casal complementa: “Acampar no Grand Canyon foi uma experiência única. O lugar tem uma beleza indescritível muito diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil. A vida animal é ativa, os animais selvagens não se escondem e andam livremente pelo parque. Acordávamos com corvos gritando logo acima da nossa barraca, encontrávamos cervos andando pelas trilhas e no próprio acampamento. A vegetação é bem diferente e a paisagem exuberante.”
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Fonte: Turismo
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