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Jussara Lima aponta conquistas e desafios das mulheres na sociedade brasileira

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A senadora Jussara Lima (PSD-PI) destacou a importância do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março. Em pronunciamento nesta quarta-feira (12), ela ressaltou as conquistas femininas ao longo dos anos, como a maior participação em diversos setores profissionais, antes dominados por homens. Segundo Jussara, a resiliência, a empatia e a versatilidade das mulheres são características que contribuem para o avanço da sociedade em diferentes setores. Ela afirmou que as mulheres trazem perspectivas diferentes e contribuem para os avanços da sociedade.

— Nós mulheres somos multitarefa, somos treinadas pela vida para atuar em diversas frentes, o que nos dá grande capacidade de adaptação, de lidar com cenários de um mundo em constante mudança. Essas qualidades, embora não exclusivas das mulheres, são geralmente traços marcantes do modo feminino de agir e liderar. De fato, as mulheres têm assumido papel cada vez mais [relevante] na tessitura social. E isso se espraia por todos os setores, das ações comunitárias à atuação política, do serviço público à iniciativa privada, das zonas urbanas ao campo. A força da mulher é essencial — disse. 

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A senadora afirmou que, apesar dos avanços, ainda há desafios a serem superados. Ela citou a baixa representatividade feminina na política como um exemplo. Apontou que apenas 16 senadoras e 91 deputadas compõem o Congresso Nacional, o que equivale a 18% do total de parlamentares das duas Casas. Para Jussara, essa realidade reflete a participação limitada das mulheres em outros setores da sociedade.

Somem-se a isso as questões relativas à violência de gênero, feminicídios, preconceitos, divergências salariais, menos oportunidades de trabalho e de qualificação. Os desafios ainda são imensos. Felizmente, essa realidade vem sendo transformada paulatinamente nas últimas décadas. Mas essa mudança não ocorre por acaso, nem por generosidade das instituições ou de determinados segmentos, mas sim pela mobilização feminina — ressaltou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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Projeto institui programa de acolhimento de mães atípicas

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O Projeto de Lei 1018/25, do deputado Duarte Jr. (PSB-MA), institui o programa Casa da Mãe Atípica, com o objetivo de oferecer acolhimento, suporte emocional e estrutura adequada para mães de crianças com deficiência ou condições que demandam cuidados intensivos e contínuos.

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados.

Duarte Jr. argumenta que a dedicação das mães atípicas a seus filhos impacta diretamente sua saúde física e emocional, o que justifica a criação de espaços de acolhimento.

“O suporte comunitário é fundamental para que as mães encontrem força em outras histórias, construindo laços que as ajudem a enfrentar as dificuldades do dia a dia”, afirma o autor. “A iniciativa também reforça a importância de cuidar da saúde mental das mães atípicas e de garantir que elas recebam o suporte adequado para desempenharem seu papel com mais qualidade e bem-estar.”

Localização estratégica
De acordo com o projeto, as casas da mãe atípica serão instaladas em locais estratégicos, de preferência próximo a centros de reabilitação e atendimento terapêutico infantil. As unidades deverão contar com salas de descanso, espaços de convivência e de atendimento psicológico, biblioteca, refeitório e áreas de lazer.

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O atendimento será prioritário para as mães de crianças em tratamento contínuo, mediante cadastro e comprovação da necessidade.

Gestão
Caberá ao Ministério das Mulheres coordenar e supervisionar a implementação do programa em âmbito nacional e estabelecer diretrizes e protocolos para o funcionamento das unidades.

Os recursos para a implementação do programa Casa da Mãe Atípica serão provenientes do Orçamento da União, podendo ser complementados por emendas parlamentares, doações e parcerias com entidades públicas e privadas.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família; de Defesa dos Direitos da Mulher; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara.

Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Câmara dos Deputados

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