MUNDO
Tigre morre após ser diagnosticado com Covid-19 nos EUA
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Um tigre que vivia no Columbus Zoo and Aquarium de Ohio, nos Estados Unidos, morreu após desenvolver pneumonia causada pela Covid-19. Conforme comunicado divulgado pela organização nesta quarta-feira, Júpiter, de 14 anos, morreu no domingo. O animal já estava em tratamento de longo prazo para outras doenças crônicas, o que o tornou mais suscetível ao coronavírus.
Conforme o zoológico, Júpiter começou a a apresentar sinais de que estava doente no dia 22 de junho. Naquele dia, ele não queria comer e estava relutante em ficar de pé, mover-se ou interagir com os tratadores. No dia seguinte, o tigre foi anestesiado para realizar exames que detectaram a infecção. O tratamento foi iniciado, mas o animal não apresentou melhora. Novos exames e tratamentos foram realizados nos dias que se seguiram, mas ele não resistiu.
“Júpiter é o primeiro animal do Columbus Zoo a sucumbir a Covid-19. Embora parecesse estável, faleceu durante a noite do domingo”, informou a organização.
O zoológico disse que, como medida de precaução, os funcionários que trabalham com felinos, grandes símios e mustelídeos serão obrigados a usar máscaras quando estiverem a menos de um metro e meio dos animais.
Júpiter nasceu no zoológico de Moscou em 9 de julho de 2007 e chegou a Ohio em 19 de março de 2015, depois de passar um tempo no zoo Dvur Kralove, na República Tcheca. O tigre gerou nove filhotes, seis deles nascidos no zoológico de Columbus.
“Júpiter fará muita falta. Sua equipe de atendimento lembrará com carinho da confiança que eles construíram com Júpiter ao longo do tempo e como ele sempre foi muito amigável com as tigres fêmeas, Mara e Natasha”, ressaltou o zoo.
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*(com informações de agências internecionais)
Fonte: IG Mundo

MUNDO
‘EUA estão buscando prolongar o conflito’, diz Putin sobre guerra


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, atacou os Estados Unidos durante seu discurso na 10ª Conferência de Moscou sobre Segurança Internacional nesta terça-feira (16) e afirmou que Washington quer “prolongar” a guerra na Ucrânia – iniciada por Moscou em 24 de fevereiro.
“A situação na Ucrânia demonstra que os Estados Unidos estão buscando prolongar o conflito. Além disso, estão agindo de forma similar e alimentando o potencial de conflitos na Ásia, na África e na América Latina”, disse o mandatário.
Além disso, Putin afirmou que o Ocidente usa o povo ucraniano como “carne de canhão” e que essas nações “têm necessidade de conflitos para manterem a sua hegemonia” no mundo. Segundo o mandatário, eles têm um “projeto anti-Rússia, fecharam os olhos para o uso da ideologia neonazista e sobre a morte em massa de civis no Donbass e forneceram armas, também pesadas, ao regime de Kiev”.
As acusações são as mesmas feitas por Putin para justificar a invasão da Ucrânia em fevereiro e, desde então, Moscou vem sendo alvo de pesadas sanções ocidentais, que causam danos à economia do país – apesar das negativas do Kremlin.
A princípio, Moscou queria derrubar o governo de Volodymyr Zelensky com uma campanha militar rápida, mas os planos fracassaram e a Rússia começou a concentrar suas operações nas áreas ao sul e na área do Donbass, que conta com as regiões separatistas de Donetsk e Lugansk.
Em outro ataque a Washington, o presidente russo afirmou que a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan no início de agosto foi uma tentativa de “desestabilizar” a região indo-pacífica.
“Como vocês sabem, recentemente, os Estados Unidos tentaram mais uma vez, deliberadamente, jogar gasolina no fogo e estremecer a situação na região Ásia-Pacífico. A aventura norte-americana em Taiwan não foi só uma viagem de um único político irresponsável, mas faz parte de uma estratégia deliberada e consciente dos EUA para desestabilizar e deteriorar a situação na região. Uma falta de respeito”, acusou ainda.
Após o discurso de Putin, o Ministério da Defesa informou que fechou um contrato para a entrega de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat.
Em junho deste ano, em outro evento, o mandatário russo havia informado que esperava que os Sarmat estariam disponíveis “até o fim do ano” e que eles dariam “garantias de segurança” à Rússia contra “as atuais ameaças”, fazendo “refletir quem está nos ameaçando”.
Os mísseis do tipo tiveram o primeiro teste oficial realizado em abril deste ano e os equipamentos têm a capacidade de transportar até 15 ogivas para ataque.
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Fonte: IG Mundo
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